segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Ponto de situação

Opções:

Universidade 1 (pública) : tudo o que eu quero e mais alguma coisa (5 vagas);
Universidade 2 (pública): Gosto da área do mestrado mas não é propriamente o que queria;
Universidade 3 (privada): Exatamente o mestrado que eu quero, não é tão barata como as anteriores opções mas se atingir a bolsa de mérito pode ficar quase gratuita;
Universidade 4 (privada): É melhor que o mestrado da 2 mas é a mais cara. Mesmo assim compensa face às outras públicas que me dariam mais despesas por ter que me deslocar muito mais;


Actualmente:

Já me candidatei às universidades 1 e 2.
Dia 28 de agosto sai a lista de quem vai fazer exame de candidatura da universidade 2;
No dia 2 de setembro é o exame de candidatura da universidade 2;
Dia 3 sai a lista de colocações da universidade 1.


sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Das coisas que nunca entendi

Porque é que as grávidas têm prioridade face aos recém-nascidos, bebés ou crianças pequenas. 

Que se espere que uma criança com 7 ou 8 anos já seja capaz de esperar um pouco é uma coisa mas fazer com que recém-nascidos tenham que ceder a prioridade às grávidas é uma coisa que me ultrapassa.

Há-de lá chegar


Uma pessoa faz uma revisão ao e-mail pessoal e dá-se conta disto: 


Não sei como chegaram ao nome do B., uma vez que quem está inscrita sou eu, mas adorei a parte de me mandarem custo dos livros para o 9º ano. Ele há-de lá chegar (espero!) mas para já deixem-no aproveitar bem o último ano de pré-escolar.
Obrigada.

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Saudades

de nadar.
De saltar do trampolim, duma pedra ou simplesmente da ponte. De mergulhar no rio ou no mar ou até numa piscina. De me sentir que nem um peixe na água e deixar as preocupações para trás, de me sentir uma criança, divertir-me à séria. Para me divertir à séria basta(va)-me um sitio com água, com profundidade suficiente para dar umas braçadas.
Sou tão fácil de contentar... mas este ano está difícil chegar ao contentamento.


quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Voltei

De facto a vida não poderia ter dado muito mais voltas nestas últimas semanas. Já escrevi sobre isto aqui algumas vezes mas não consegui publicar e ainda bem que não o fiz mas preciso de expurgar um pouco esta situação.

Há umas semanas escrevi isto pensando que o problema tinha sido resolvido. Afinal não.
Na realidade fomos tratados como crianças, foi-nos dito que sim que tínhamos razão mas na realidade o meu pai não fazia intenção nenhuma de ajudar o meu irmão.
E como chegamos a esta conclusão? É que quando nos tínhamos apercebido da resistência dele em o ajudar começámos a procurar nos nossos conhecidos por uma oportunidade e ela surgiu na empresa do R. que precisa de um colaborador para Inglaterra. Conhecemos a empresa, conhecemos o patrão, o R. sabe como funciona a sucursal em Inglaterra, conhece quem lá trabalha, as condições (que são excelentes, melhores ainda que as do trabalho que o meu pai lhe poderia arranjar), os chefes, tudo. Ele não poderia ir para um local que melhor conhecêssemos ou que soubéssemos garantidamente que realmente não há perigo em ir para lá (o próprio R. passa lá quase todas as semanas) .
O problema? Pois o problema foi quando soubemos dessa oportunidade e lhes falámos da mesma. Se o meu irmão ficou em êxtase o meu pai não poderia ter tido uma reacção mais oposta. Caiu o Carmo e a Trindade. Não vou entrar em pormenores mas nunca em toda a minha vida pensei vê-lo a fazer o que fez, o meu pai, que sempre admirei, teve atitudes que jamais pensei que fosse capaz de ter.

O meu irmão achou que a oportunidade lhe tinha acabado de escapar das mãos quando viu o meu pai a fazer aquilo. Achou que ele nos impediria de o ajudar. Na realidade apesar de não querer ir contra o meu pai perante aquilo só me deu ainda mais vontade de ajudar o meu irmão. Acreditei que a minha relação com o meu pai não tivesse mais salvação mas parece que ele agora já está mais conformado. Até já brinca com a situação e diz que um dia destes também vai. Menos mal.